E para o vencedor, o jantar é de graça! Ou então quem ganha paga o jantar... Mais ou menos é essa a tradução de uma frase muito falada nos cassinos de Las Vegas em “Quebrando a banca” (Nos Estados Unidos, 21). Não me lembro de ter visto ninguém pagar ou ganhar jantares no Longa, mas tudo bem. Segundo a lenda, essa frase foi criada por um oriental que quebrou a banca em um cassino em Las Vegas na década de 1950 e é o lema de quem ganha na mesa de blackjack.
Para não faltar a fofoquinha do momento, vou contar sobre o dia em que fui assistir ao filme no Shopping Norte-Sul, durante a semana, logo depois do trabalho. Saí mais cedo da empresa e fui direto ver o que estava em cartaz. Foi quando ouvi, de longe, uma musiquinha que sempre está em todos os trailers e, sem pensar muito, comprei o ingresso e entrei.
Um pouco vazia, não quis sentar muito ao fundo por conta de uns fanfarrões que pelo visto nunca foram ao cinema e não cansavam de fazer piadinhas sem graça. Lá pelas tantas, todo mundo de saco cheio da gritaria dos adolescentes mal-resolvidos e eu mando um sonoro “CALA A BOCA!!!!”. Os garotos perguntaram quem gritou e eu, muito esperta, fiquei quietinha como se nada estivesse acontecendo. A vontade mesmo foi de levantar a mão e mostrar um dedo de simbologia ofensiva. Não posso escrever palavrões no computador da empresa senão o HelpDesk me pega e quem toma sou eu.
No filme, jovens super inteligentes dos Estados Unidos usam a matemática para ganhar milhões em Vegas. Quebrar a banca, na linguagem dos jogos de sorte, é uma forma de contar as cartas, com base numa soma de 21, e ganhar por estratégia. Ben Campbell (Jim Sturgess) é um aluno superdotado do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que sonha em estudar medicina em Harvard. Para conseguir o dinheiro, aceita a oferta do seu professor de estatística, Micky Rosa (Kevin Spacey)em integrar um pequeno grupo de gênios.
Usando um complexo sistema de códigos, os jovens conseguem quebrar a banca de vários cassinos em Las Vegas. Logo Ben se seduz pela possibilidade de ser quem quisesse em um universo paralelo que criara, envolvido por dinheiro, status, sensualidade e glamour. Ainda que a prática não seja ilegal, a prática oferecia altos riscos uma vez que não era bem vista pelas equipes de segurança e pelos altos prejuízos que causava. Um leve toque de sensualidade também faz do filme uma delícia. O final, pra variar, pega carona nos velhos clichês hollywoodianos.
A história é baseada no best-seller Bringing Down the House (Ben Mezrich), Quebrando a Banca em português, que relata a história real de jovens do MIT que quebravam a banca em cassinos de Las Vegas na década de 1990.
Para não faltar a fofoquinha do momento, vou contar sobre o dia em que fui assistir ao filme no Shopping Norte-Sul, durante a semana, logo depois do trabalho. Saí mais cedo da empresa e fui direto ver o que estava em cartaz. Foi quando ouvi, de longe, uma musiquinha que sempre está em todos os trailers e, sem pensar muito, comprei o ingresso e entrei.
Um pouco vazia, não quis sentar muito ao fundo por conta de uns fanfarrões que pelo visto nunca foram ao cinema e não cansavam de fazer piadinhas sem graça. Lá pelas tantas, todo mundo de saco cheio da gritaria dos adolescentes mal-resolvidos e eu mando um sonoro “CALA A BOCA!!!!”. Os garotos perguntaram quem gritou e eu, muito esperta, fiquei quietinha como se nada estivesse acontecendo. A vontade mesmo foi de levantar a mão e mostrar um dedo de simbologia ofensiva. Não posso escrever palavrões no computador da empresa senão o HelpDesk me pega e quem toma sou eu.
No filme, jovens super inteligentes dos Estados Unidos usam a matemática para ganhar milhões em Vegas. Quebrar a banca, na linguagem dos jogos de sorte, é uma forma de contar as cartas, com base numa soma de 21, e ganhar por estratégia. Ben Campbell (Jim Sturgess) é um aluno superdotado do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que sonha em estudar medicina em Harvard. Para conseguir o dinheiro, aceita a oferta do seu professor de estatística, Micky Rosa (Kevin Spacey)em integrar um pequeno grupo de gênios.
Usando um complexo sistema de códigos, os jovens conseguem quebrar a banca de vários cassinos em Las Vegas. Logo Ben se seduz pela possibilidade de ser quem quisesse em um universo paralelo que criara, envolvido por dinheiro, status, sensualidade e glamour. Ainda que a prática não seja ilegal, a prática oferecia altos riscos uma vez que não era bem vista pelas equipes de segurança e pelos altos prejuízos que causava. Um leve toque de sensualidade também faz do filme uma delícia. O final, pra variar, pega carona nos velhos clichês hollywoodianos.
A história é baseada no best-seller Bringing Down the House (Ben Mezrich), Quebrando a Banca em português, que relata a história real de jovens do MIT que quebravam a banca em cassinos de Las Vegas na década de 1990.
Ficha Técnica de Quebrando a Banca
Título original: 21
Gênero: Ação,Drama
Ano: 2008
País de origem: Estados Unidos
Distribuidora: Columbia Tristar Buena Vista
Duração: 123 min.
Diretor: Robert Luketic
Elenco: Kevin Spacey, Jim Sturgess, Kate Bosworth